buenas meus amigos!
Nesta minha passagem por Buenos Aires, conheci o grande "MESTRE DOS SOMBREIROS", o senhor MAIDANA.
Foi um momento muito especial para mim, pois conheci simplesmente a pessoa que constroi a quincha do gaúcho... E não é qualquer quincha, e sim o senhor chapéu. Pois bem, conversamos um pouco, e por um momento as imagens de letras que foram, e são escritas em homenagem ao sombrero MAIDANA iam passando por minha cabeça, e foi então que me senti travado, sem mais o que falar e o que perguntar,tomado pela emoção... uma senção de plena admiração a esta pessoa que estava ali na minha frente, e que a muitos e muitos anos contribui com a sua arte, para que o homem gaúcho esteja protegido de qualquer intemperie do tempo.
Um homem que hoje no avançado de sua idade dá um novo sentido a uma frase da primeira música que cantei em festival, letra de Cauê Galho Machado com Melodia de Fabiano Bachieri, chamada "NESSAS TARDES FRIAS", que diz; Pingou ferrugem do maidana velho...
Pois a garoa dos anos enferrujaram o Maidana velho, mas nunca sua sensibilidade e presença de alma pura, pois os maidanas cruzarão tempo afora resistindo as intemperies!
abraço a todos,
Marcelo Oliveira.
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